Sempre fui mais de folha e caneta, mas há que fazer uma adaptação aos tempos modernos.
É que há tanto no dia-a-dia que fica por dizer, tantas teorias (parvas ou não) que ficam por explorar...
E assim, meio inspirada por alguém que diz que é tudo uma questão de Cs, meio inspirada pelo bom do Valgôde - o professor que nunca leu nada escrito por mim, mas acha que escrevo bem porque me ouviu dizer a palavra "parafraseando" - começo este movimento independente.
A primeira teoria é mesmo aquela que dá nome ao blog: quando não sabes o que dizer, diz simplesmente "pois". Não quer dizer que sempre que se diz "pois" é porque não se entendeu ou porque não se quer dizer aquilo que realmente se pensa, mas é realmente útil para essas situações.
Não há nada a que não se possa responder "pois". Pensem lá...
Só depende da entoação:
Pergunta: Que achas da actuação do governo?
Resposta: Pois (com ar intrigado)
P.: Não achas que eu sou um espectáculo?
R.: Pois (com ar irónico)
P.: Sabias que "blá blá blá..." (nem estou a ouvir o que estás a dizer)
R.: Pois (sem ar nenhum, que dá para tudo)
É estúpido, mas é verdade!
Enfim...
Pode ser que esta febre me passe entretanto, mas até lá prometo que de vez em quando......
....é melhor não prometer nada, para depois não faltar ao prometido.
E a crítica é benvinda, porque como disse não-sei-quem: "para evitar críticas não diga nada, não faça nada, não seja nada".
P.S.: Aquele sapo ali ao lado a "fazer olhinhos" é demais, não?
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