Eu tenho esta...vá, característica, que é gostar de anedotas sádicas. Não resisto a uma boa anedota das que brincam com coisas muito sérias. Talvez porque desta forma sejam muito mais fáceis de encarar.
E tenho de partilhar para gozo de uns e horror de outros. Curiosos? Passem pelo filtro, mas depois não digam que não avisei.
A nata-da-nata das anedotas sádicas que conheço:
Diálogo entre Hitler e um grupo de Judeus:
Hitler:
- Hoje, metade de vocês vai para casa.
Judeus:
- Viva!! Eh! Viva!
Hitler:
- Hans, traz a serra eléctrica.
Pausa para risos do público. Ou censura.
- Mãe, é verdade que na nossa família toda a gente morre de repente?
Mãe? Mãaaaaae...
Pausa para risos do público. Ou censura.
- Pai, porque é que estás a fazer a árvore de Natal se ainda estamos em Junho?
- Oh, filho, com esse tumor na cabeça, deves achar que chegas ao natal!
Pausa para risos do público. Ou censura.
Um homem estaciona o seu Ferrari e abre a porta para sair. Nisto, passa um outro veículo numa rasante [devia ser eu] e leva-lhe a porta do carro.
O homem começa a gritar:
- O meu Ferrari!! O meu Ferraaaaari!!
Um polícia que assistira à cena, aproxima-se e diz-lhe:
- Oh, amigo, você está tão preocupado com o carro que nem viu que lhe arrancaram também o braço!
- Braço? Oh não! O meu Rolex! O meu Roleeeex!!
Pausa para risos do público. Ou censura.
No meio de um jogo de Voleibol entre leprosos, o árbitro diz:
- Mão na rede!
Responde um dos leprosos:
- É minha, é minha!
Pausa para risos do público. Ou censura.
- Mãe, não gosto da avó!
- Está bem, filho. Come só as batatas.
Pausa para risos do público. Ou censura.
Um miúdo estende a mão fechada para os amigos e pergunta:
- Adivinhem o que é que eu tenho na mão?
- Humm..Um chocolate? - Não. - Um bombom? - Não. - Um brinquedo? - Não. - Então..um
insecto? - Não. - Uma pedra? - Não. - Um clip? - Não. - Ah, desistimos, o que é?
- Paralisia infantil.
Pausa para risos do público. Ou censura.
O médico vem informar o recém-pai:
- O seu filho já nasceu, mas devo avisá-lo que ele não tem perninhas.
- Não faz mal! É meu filho e tudo o que eu quero é abraçá-lo.
- Mas o seu filho também não tem bracinhos.
- Não faz mal! Amo o meu filho e farei tudo o que for preciso por ele.
A enfermeira trás a criança, que era apenas...uma orelha. Diz o pai:
- Oh, meu filho, eu amo-te tal como és!
E o médico:
- Vai ter é de falar mais alto, que ele é um bocadinho surdo.
Pausa para risos do público. Ou censura.
- Pai, porque é que eu só ando em círculos?
- Cala-te ou prego-te o outro pé.
Pausa para risos do público. Ou censura.
Joãozinho, depois a brincar com o presente que acabara de receber pelo aniversário:
- Pai, olha sem mãos!
- Sim, filho.
- Pai, olha sem braços!
- Sim, filho.
- Pai, olha sem pernas!
- Pronto, Joãzinho, por hoje já chega de brincar com a serra eléctrica.
Pausa para risos do público. Ou censura.
A sério, desculpem. É que eu choro a rir só de as reler.
Por favor, partilhem também as que souberem.
Nota: Eu até queria pôr fontes, mas elas são ouvidas e lidas em tantos sítios diferentes que não faço ideia onde as aprendi.
Nota para quem não percebeu: Digam, por favor, que eu ou alguém há-de explicar. Mas não fiquem sem entender estas pérolas da comédia insensível.
Nota para quem me quer internar: Juro que sou uma pessoa normal. Percebo também que a primeira fase da insanidade é a negação.
Nota de curiosidade: Que engraçado. Comecei e acabei com uma serra eléctrica. (Será engraçado a palavra certa?)
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