É este o título do livro mais à mão. Autor: Haruki Murakami. Peguei nele e abri na página 161, como me pedia a TST em desafio.
Devo procurar a quinta frase completa e escrevê-la no blog.
Muito bem, escolhido, pensei. Quem tiver escolhido a combinação 161-5, acertou.
E assim reza a frase:
Enquanto esperava, apoiei o cotovelo sobre o braço da cadeira e deixei-me ficar assim, de olhos fechados, com a cabeça apoiada na palma da mão.
E agora, deixem-me continuar por favor. Sei que isto é extra-desafio, mas merece a pena:
Não conseguia concentrar-me nem pensar em nada. Com os olhos fechados, a única coisa que ouvia era um ruído que fazia lembrar uma centena de duendes a varrerem o interior da minha mente com as suas vassourinhas. Varriam e tornavam a varrer, e o trabalho deles nunca acabava. A nenhum deles passara pela cabeça usar uma pá do lixo.
Apetece-me mesmo fazer um daqueles exercícios de interpretação, ainda do secundário, de Português A. Desconstruir a frase. Ler-lhe o significado. Concordar com o sujeito.
Mas vou ficar por aqui. Leiam-lhe o sentido que quiserem e tomem-no como vosso. Tenho a certeza que se aplica a cada um de vocês, como a mim, de mais de uma maneira.
Nota: Mas só para esclarecer, eu não acho que tenha duendes na cabeça. E espero que vocês também não. O máximo que me acontece é ouvir vozes...quando falo ao telefone.
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