Apelo à comunidade:
Vamos unir-nos, pessoas de todos os clubes, em solidariedade com a causa benfiquista.
O Benfica é um clube do passado (sobretudo), do presente e - quiça - do futuro.
Não podemos continuar a viver de ânimo leve esta época natalícia, em que até o Pai Natal tem as barbas pintadas de branco, mas o Benfica tem o estádio cor de cimento.
Se todos colaborarem, este grande clube português (ouço dizer, porque eu só nasci há cerca de 20 anos), vai poder pintar o estádio!!
Peço que enviem para o SLB, se puderem, uma latinha de tinta, à medida das possibilidades de cada um.
Eu sugeria tinta branca, mas a verdade é que pode também não haver dinheiro para a conta da água e o branco suja-se muito depressa.
Então: tinta rosa. Não rosa-choque: rosa-equipamento!
Façamos jus à fama de povo solidário.
Com um pouco de caridade, é tão fácil fazer um benfiquista sorrir...
Lembre-se, não lhe custa nada:
UMA LATA POR UM SORRISO
Esta história passou-se há algum tempo, mas vale a pena ser partilhada.
Eu e mais três catraias (catraias é bom! dá ideia que foi na infância!),tínhamos ido de férias em família.
(Ah! Elefantas Aromáticas porque gozamos com tudo e todos quando estamos juntas, mas não é de bom tom Gato e muito menos Fedorento. Assim é um bicho menos vulgar e mais lavadinho.)
Vai daí, deixaram-nos sozinhas na casa de férias à qual tínhamos acabado de chegar.
De câmara em punho, decidimos filmar uma apresentação da casa. Passamos por tooodas as divisões (eram 4) e acabámos na casa de banho.
Acontece que a luz da casa de banho não acendia. Vai de pôr interruptor para cima, vai de pôr interruptor para baixo e...nada. Pusemos a câmara de lado, intrigadas a tentar descobrir onde se acendia a bendita luz, uma vez que naquele interruptor OBVIAMENTE não era.
Decidi entrar e experimentar tudo o que se assemelhava a um botão. Dou de caras com uma correntezinha pendendo da banheira.
"Será isto?". Puxo o cordelito.
UUUÈEEEEE UUUUÉEEEEE - começa a tocar um alarme - estivesse o Armstrong ainda na lua, ouvi-lo-ia.
Certo! Se estivéssemos em apuros, podíamos bem espernear e gritar. Durante os dez minutos que aquilo esteve a tocar ninguém nos socorreu.
A esperança de que o alarme parasse sozinho era já nula. Portanto, encaminhava-me para a recepção para encontrar auxílio, quando surge um vizinho.
Expliquei a situação ao senhor que me disse simplesmente: "Já experimentou puxar a corrente outra vez?".
Encolhi-me estupidificada e fui puxar o cordel. Claro que o barulho parou nesse momento.
Resta-me sentir indignada porque - vejamos - o alarme fica do lado de dentro da banheira, pendurado no tecto. Ainda que alguém escorregasse na banheira e partisse uma perna de forma a precisar de ajuda NÃO CHEGAVA AO CORDEL!
E pronto...é apenas uma das muitas pérolas das Elefantas Aromáticas.
Façam-me um favor e não comentem este post, porque se o fizerem será obviamente para gozar comigo.
Mas já agora, se insistirem nisso, dou-vos mais uma razão para gozar: o interruptor que experimentei inicialmente era, de facto, o meio para acender a luz da casa de banho...bastava ter paciência porque levava uns segundos a ligar...
As críticas ao sapo que faz olhinhos sucedem-se e o bicho (ou bicha?!) ainda nem tem 48h!
Devem, os meus caros colegas e amigos, achar que é fácil ser-se sapo.
Desenganem-se!
Senão reparem:
O pobrezinho é decapitado, vive num blog (nunca será promovido para a homepage de um site)...Acham que ele gosta de passar ali a vida?
Devem recordar-se dos tempos em que as miúdas beijavam os sapos e eles se transformavam num belo príncipe.
Hoje em dia a coisa é diferente e a vida não está para os sapos.
Aliás, é muito mais comum as miúdas beijarem o que pensam ser um príncipe encantado e sai-lhes um sapo, nem tão jeitoso quanto aquele que figura aqui ao lado.
Mas isso era história para todo um novo blog...
Concluindo: não o menosprezem. Até porque nem todos os sapos são tão mal-educados como o sacana que "tanto comeu, nem ofereceu" - lembram-se do grande êxito da música pop portuguesa "Eu vi um sapo"?
Sempre fui mais de folha e caneta, mas há que fazer uma adaptação aos tempos modernos.
É que há tanto no dia-a-dia que fica por dizer, tantas teorias (parvas ou não) que ficam por explorar...
E assim, meio inspirada por alguém que diz que é tudo uma questão de Cs, meio inspirada pelo bom do Valgôde - o professor que nunca leu nada escrito por mim, mas acha que escrevo bem porque me ouviu dizer a palavra "parafraseando" - começo este movimento independente.
A primeira teoria é mesmo aquela que dá nome ao blog: quando não sabes o que dizer, diz simplesmente "pois". Não quer dizer que sempre que se diz "pois" é porque não se entendeu ou porque não se quer dizer aquilo que realmente se pensa, mas é realmente útil para essas situações.
Não há nada a que não se possa responder "pois". Pensem lá...
Só depende da entoação:
Pergunta: Que achas da actuação do governo?
Resposta: Pois (com ar intrigado)
P.: Não achas que eu sou um espectáculo?
R.: Pois (com ar irónico)
P.: Sabias que "blá blá blá..." (nem estou a ouvir o que estás a dizer)
R.: Pois (sem ar nenhum, que dá para tudo)
É estúpido, mas é verdade!
Enfim...
Pode ser que esta febre me passe entretanto, mas até lá prometo que de vez em quando......
....é melhor não prometer nada, para depois não faltar ao prometido.
E a crítica é benvinda, porque como disse não-sei-quem: "para evitar críticas não diga nada, não faça nada, não seja nada".
P.S.: Aquele sapo ali ao lado a "fazer olhinhos" é demais, não?
. Alô?
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. Até parece que não tenho ...
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. Começo a achar que a Lady...