O título do filme que vi é apenas "Sleapless in Seattle" (let´s look at the trailer), com Meg Ryan e Tom Hanks. Um filme quase tão antigo como eu, por isso nem me dou ao trabalho de avisar que este é um post spoiler (ups, done...).
Foi-me introduzido como um dos maiores romances de sempre, e gaja que é gaja gosta de filmes lamechas (tal como bicha que é bicha vai à Brasileira beber a bica).
Não fui de modas e arranjei maneira de ver o filme (digamos que o comprei, sim?).
Long story made short, Tom Hanks é viúvo e tem um filho. O filho queixa-se num programa de rádio que o pai é solitário, tem insónias e precisa de mulher. Meg Ryan ouve o programa, suspira pelo homem que viveu tão bela história de amor e instantâneamente apaixona-se. Deixa o noivo e atravessa o país para estar com ele. O Tom não parece interessado, mas o filho dá uma de cupido e junta-os para serem felizes para sempre.
Agora gostava de saber que tipo de "maior romance do século" é que reúne estas duas características:
1. Protagonistas só se encontram nos últimos 5 minutos do filme - obviamente já cruzaram o olhar duas vezes, e logo da primeira se apaixonaram, como em qualquer bom e irrealista filme romântico;
2. O "dar-de-mãos" é a cena mais íntima do casal que nos é revelada - até porque a criança estava presente. Nem um selinho para contar a história.
Por isso dois conselhos, um para cada protagonista:
1. Meg, ele é notoriamente gay - só isso explica não te ter amarfanhado logo. Volta para o teu noivo bem sucedido (porque é que os bem-sucedidos são sempre abandonados nos filmes?).
2. Tom, arranja Valium, vais ver que isso das insónias te passa.
Tenho a certeza que mesmo em Benavente se arranja história mais bonita, com dois catraios que também sofram de distúrbios do sono - e daí o título do post.
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