Para começar não gosto do termo. Voucher é mais cosmopolita, cheque-oferta é mais directo.
Talvez seja o termo "prenda", tão ostracizado na capital que habito há 5 anos e impiedosamente substuído pelo vocábulo mais longo (mas que se repararmos bem, enrola menos a língua): presente.
Depois...
Por um lado, se não vão perder muito tempo a pensar o que me querem dar, dêem-me antes uma nota para eu gastar no que quiser em vez de me limitarem.
Prometo que mesmo que seja uma nota de apenas 5€ não faço como a outra-miúda-que-conheço que olhou com nojo para a nota que a avó lhe entregava e disse "Toma, pai. Para que é que eu quero isto?!".
Por outro lado, se é um voucher dirigido merece a minha simpatia. Algo do estilo voucher-Bertrand, que é como quem escolhe claramente que é um livro que me quer oferecer, porque me conhece e sabe que gosto de ler, mas me dá o prazer de seleccionar o título.
Parece-me justo.
Cheques-oferta do Continente dispenso, mas se tiver mesmo de ser, sempre dá jeito para ir buscar bolachas e natas de cogumelos.
E depois, claro, temos os melhores vales de oferta de todos. Dão pelo nome de A Vida É Bela, Odisseias, SmartBox...
Como quem oferece bocados-de-vida-animados em vez de algo material.
Não, não faço anos em breve, se é isso que se estão a perguntar. Não me estou a fazer à prenda (ups, presente).
Mas gostava de saber a vossa opinião sobre o assunto.
Que opinam os caros leitores?
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