É o que diremos daqui a uns meses, quando há custa de tanto desifectante nas mãos, a pele começar a ficar gasta e em carne viva. Vai-se a derme, a epiderme e outra que não me ocorre agora que eu sou de línguas e não de ciências (só me lembro da estratosfera mas parece que isso é outro tipo de camada).
Já sentiram o apelo da maquininha que espicha gel com aroma a alcóol?
Confessem. Tenho a certeza que sim. É compulsivo. É viciante.
Ás tantas não importa tanto matar as bactérias da Gripe A como conhecer de trás para a frente todas as variedades de máquinas espichadoras. Com e sem sensor, de gel ou líquido, cheiram mais ou menos a desinfectante, as que espicham muito e as que espicham pouco e mesmo as que têm por cima um dispensador de toalhetes.
Já consigo ver os próximos passos comerciais dos produtores. O desinfectante com aromas (rosas, lavanda, menta, limão e melancia), com hidratante, tratamento de unhas e propriedades relaxantes do aloé vera.
Por enquanto uso o espichadorzinha portátil do Continente, que é o mais barato - sim, já me rendi - e acabo por usá-lo sempre que até tenho um lavatório por perto mas penso como é tão mais fácil usar o fraquinho mágico.
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