É que depois do Po-po-po-po-po-poker po-po-po-poker face.
E do papa-papa-paparazzi.
Vem isto?!
Rah-rah-ah-ah-ah-ah!
Roma-roma-mamaa!
Ga-ga-ooh-la-la!
Que além de denotar gaguez é sem dúvida a prova de que a miúda é alienigena.
É o que diremos daqui a uns meses, quando há custa de tanto desifectante nas mãos, a pele começar a ficar gasta e em carne viva. Vai-se a derme, a epiderme e outra que não me ocorre agora que eu sou de línguas e não de ciências (só me lembro da estratosfera mas parece que isso é outro tipo de camada).
Já sentiram o apelo da maquininha que espicha gel com aroma a alcóol?
Confessem. Tenho a certeza que sim. É compulsivo. É viciante.
Ás tantas não importa tanto matar as bactérias da Gripe A como conhecer de trás para a frente todas as variedades de máquinas espichadoras. Com e sem sensor, de gel ou líquido, cheiram mais ou menos a desinfectante, as que espicham muito e as que espicham pouco e mesmo as que têm por cima um dispensador de toalhetes.
Já consigo ver os próximos passos comerciais dos produtores. O desinfectante com aromas (rosas, lavanda, menta, limão e melancia), com hidratante, tratamento de unhas e propriedades relaxantes do aloé vera.
Por enquanto uso o espichadorzinha portátil do Continente, que é o mais barato - sim, já me rendi - e acabo por usá-lo sempre que até tenho um lavatório por perto mas penso como é tão mais fácil usar o fraquinho mágico.
...já que não acertou no número de anos de ditadura em Portugal que reduziu para metade, nem ao chamar mar ao Tejo, nem ao dizer que não temos sentido de humor.
Mas tivesse ela dito que somos de reacção lenta (estou a tentar evitar a palavra atrasados) e talvez acertasse em algo que não fosse a fonte dos Jerónimos com a sua saliva brasileira.
Afinal sempre demorámos 2 ANOS a descobrir e criticar o bendito vídeo.
Fui a única que estranhou isso?
Para começar não gosto do termo. Voucher é mais cosmopolita, cheque-oferta é mais directo.
Talvez seja o termo "prenda", tão ostracizado na capital que habito há 5 anos e impiedosamente substuído pelo vocábulo mais longo (mas que se repararmos bem, enrola menos a língua): presente.
Depois...
Por um lado, se não vão perder muito tempo a pensar o que me querem dar, dêem-me antes uma nota para eu gastar no que quiser em vez de me limitarem.
Prometo que mesmo que seja uma nota de apenas 5€ não faço como a outra-miúda-que-conheço que olhou com nojo para a nota que a avó lhe entregava e disse "Toma, pai. Para que é que eu quero isto?!".
Por outro lado, se é um voucher dirigido merece a minha simpatia. Algo do estilo voucher-Bertrand, que é como quem escolhe claramente que é um livro que me quer oferecer, porque me conhece e sabe que gosto de ler, mas me dá o prazer de seleccionar o título.
Parece-me justo.
Cheques-oferta do Continente dispenso, mas se tiver mesmo de ser, sempre dá jeito para ir buscar bolachas e natas de cogumelos.
E depois, claro, temos os melhores vales de oferta de todos. Dão pelo nome de A Vida É Bela, Odisseias, SmartBox...
Como quem oferece bocados-de-vida-animados em vez de algo material.
Não, não faço anos em breve, se é isso que se estão a perguntar. Não me estou a fazer à prenda (ups, presente).
Mas gostava de saber a vossa opinião sobre o assunto.
Que opinam os caros leitores?
Enquanto a minha presença na blogosfera continua com perturbações por motivos alheios ao Metropolitano de Lisboa, passo ao menos para deixar umas anotações que dariam post assim eu tivesse tempo para o escrever:
Recomendar o visionamento cinematográfico (leia-se ida ao cinema) de Sacanas Sem Lei. Brad Pitt cheio de sotaques, muitos escalpes e todo non sense típico de Tarantino. Só visto!
Puxar as orelhas à Maitê Proença e dizer-lhe que "a gentxi também goista di brincá" mas há uma linha ténue entre o humor e a falta de respeito e se era uma brincadeira caseira, não devia tê-la feito passar na televisão pública - apesar de não ser também o drama todo que pintam por aí, ela embaraçou-se muito mais a ela que a qualquer português. Mas é certo que nós tambem não vamos para a TV dizer que as brasileiras são todas...dadas - porque é obviamente uma generalização de mau gosto.
Interpelar os ciclistas de Lisboa, para perceber porque é que agora que conseguiram ciclovias em tudo o que é percurso da capital, continuam a rolar pelo passeio ou pelo meio da estrada. Suponho que é porque andar na ciclovia "é p'ra meninos".
E enquanto eu me ausento, vão vocês brincando ao Onde está o Wally a Maddie.
...acabarem com a mariquice das embalagens de cosméticos e afins que em vez de prazo de validade de gente normal, têm aquele símbolo de validade 3m ou 12m ou o raio-que-os-parta?
Tenho uma novidade, srs produtores de cosméticos: NINGUÉM ANOTA NO DIÁRIO PESSOAL O DIA EM QUE USA UMA EMBALAGEM DE SHAMPÔ PELA PRIMEIRA VEZ!
Façam-me o favor de incorporarem uma solução.
Obrigada.
O título do filme que vi é apenas "Sleapless in Seattle" (let´s look at the trailer), com Meg Ryan e Tom Hanks. Um filme quase tão antigo como eu, por isso nem me dou ao trabalho de avisar que este é um post spoiler (ups, done...).
Foi-me introduzido como um dos maiores romances de sempre, e gaja que é gaja gosta de filmes lamechas (tal como bicha que é bicha vai à Brasileira beber a bica).
Não fui de modas e arranjei maneira de ver o filme (digamos que o comprei, sim?).
Persétume é aquela banda da música que andou aí nos lábios e colunas do carro de toda a gente. O Intervalo, com Rui Veloso.
Sim, Persétume. Não é assim que isto se lê? Per7ume?
Tem um sete no meio, é Persétume.
"Ohhh" já vos consigo ouvir a derreter com a lembrança da melodia e dos momentos bem passados ao som da dita.
Então tirem o sorriso parvo dos lábios e atentem na letra. Descubram como a mensagem é superficial.
Se é da praxe comentar músicas em blogs, eu gosto mais de analisar as letras das mesmas.
Só porque às vezes me parece que os intérpretes não se apercebem do que estão a cantar e a afirmar sobre si.
Por exemplo, o Anel de Rubi, do Rui Veloso.
Se ainda não estão a ver qual é a música entoem assim "Tu eraaas aaaaaquelaaa...".
Já chegaram lá?
Já noutras oportunidades vos falei de filmes que vi e aconselhei ou não (na maior parte das vezes, limito-me a criticar).
Venho portanto fazer um update muito resumido das últimas obras cinematográficas e dar-lhes a classificação.
Atenção! Este é um post spoiler! Se não viram o filme em questão, é melhor não lerem.
Sei que o assunto de que vou falar é sensível e vozes discordantes soarão.
Á medida que forem lendo mantenham apenas em mente que o que pretendo não é gerar polémica, mas chamar a atenção para esta problemática.
Talvez depois deste post, que é só um primeiro passo para despertar mentalidades, haja todo um Prós e Contras dedicado a esta praga que o século XXI nos trouxe.
A julgar pelas acções previstas da maior parte das pessoas, se ganhassem o Euromilhões, a reacção será mais ou menos esta:
5 estrelas e 2 números??!! Ganhámos!
Depressa, querido/a, traz a lista de instituições de caridade!
Não sou tão má pessoa, como isto soa.
Também haveria de ajudar pessoas..quero dizer, eu sou uma pessoa!
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