Até há uns tempos atrás nunca tinha visto mais que um episódio e três terços da série Sexo e a Cidade.
E para as vozes de admiração que se erguem abro já o jogo: sim, eu era a única e última mulher à face da terra que nunca tinha devorado a série do ponta a ponta.
Depois de ter visto o primeiro filme e na iminência de ver o segundo, achei por bem resolver este problema. Fui "comprando" e assistindo às 6 divertidas temporadas no decorrer das últimas semanas.
O episódio final foi, de resto, delicioso. Gostei de tal forma que nem vou dizer que são todas umas pêgas por terem homens atrás de homens com quem não se fazem rogadas de dormir (dormir é metáfora) no primeiro encontro (na primeira metade do primeiro encontro, até).
Houve no entanto uma suprema desilusão. Aconteceu quando no último episódio, depois de dezenas de episódios a questionar-me qual seria o real nome do "Big" a Carrie recebe um telefonema dele. E vemos de relance o ecrã. E o nome que podemos ler é...John.
John?? John??
As in: João?
Só lhe falta ser Silva! João Silva.
Provavelmente será John Smith, o equivalente angló-saxónico de João Silva.
E assim se prova a minha antiga teoria que 9 em cada 10 rapazes se chama João. Ou John. Ou Juanito. Escolham o idioma.
Eu que até disse que não pagaria (ou pelo menos não aderiria à loucura inicial) para ver em cinema o Lua Nova, acabei de ganhar bilhetes para a ante-estreia no dia 19 de Novembro - sim, uma semana antes dos restantes reles mortais).
Tudo como paga da boa acção que fiz ao avisar a minha boa amiga do passatempo da Zon para quem possui pessoalmente ou por afinidade um My Zon Card.
E tudo por meio da Minhoca que me fez saber da oportunidade (repitam comigo: obrigada Minhoooca ).
Nota: E, para que conste, o Twilight que eu gosto mais é o hamburguer no prato, com muito queijo, servido no Great American Disaster. Ah! E "histéricas" é nome carinhoso, sim?
Porque os leitores (vá, as leitoras) já merecem um toque de rosa neste blog, hoje deixo-me de críticas e eu-é-que-sei's e apresento-vos uma história de amor em 12 minutos. Façam comigo: ooohhhh...
by Publicis
P.S.: Tenho de corrigir esta dose de lamechice crescente. Peço desculpa aos leitores habituais.
O título do filme que vi é apenas "Sleapless in Seattle" (let´s look at the trailer), com Meg Ryan e Tom Hanks. Um filme quase tão antigo como eu, por isso nem me dou ao trabalho de avisar que este é um post spoiler (ups, done...).
Foi-me introduzido como um dos maiores romances de sempre, e gaja que é gaja gosta de filmes lamechas (tal como bicha que é bicha vai à Brasileira beber a bica).
Não fui de modas e arranjei maneira de ver o filme (digamos que o comprei, sim?).
Já noutras oportunidades vos falei de filmes que vi e aconselhei ou não (na maior parte das vezes, limito-me a criticar).
Venho portanto fazer um update muito resumido das últimas obras cinematográficas e dar-lhes a classificação.
Atenção! Este é um post spoiler! Se não viram o filme em questão, é melhor não lerem.
O filme jeitosinho. A história - muito freak - bem pensada. O final emocionante.
Contudo venho por este meio deixar algumas reclamações ao Estranho Caso de Benjamim Botão.
Sem estragar a experiência para quem ainda não viu:
É simples. O filho desaparece, trazem-lhe o filho de volta. Afinal o filho não é aquele. E ou acaba tudo bem ou acaba tudo mal.
Pobre Angelina Jolie - pois! se há pessoa que eu tenho pena é dela. Passa as passas do Algarve, chora, luta e afins.
A história é muito vista, não cheguei a ver o filme português Alice, com o meu caro Nuno Lopes,mas é mais um onde se perde a criança.
Filhos perdidos em filmes são como cogumelos.
E que tal dar um pouco mais de sal à história?
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