"O corpo rebelou-se. Já tinha deixado de o controlar - era ele quem me controlava. E não era Melanie - agora, o corpo era mais forte que qualquer uma de nós. A nossa respiração ecoou com força: a minha, selvagem e ofegante; a dele, quase enraivecida."
Este é um excerto de um dos últimos livros que li. Nómada. Um dos mais empolgantes que li ultimamente. Uma estória absolutamente diferente de tudo quanto já se viu [leu]. Um toque de ficção científica, acção, drama e um romance tão próprio que causa estranheza que emocione.
Da mesma autora do Crepúsculo (de toda a saga Luz e Escuridão, aliás) mas incomparavelmente melhor. Longe do típico amor-impossível-entre-humana-e-vampiro que de início me encantou no cinema, mas ao qual a loucura teenager provocou um fade out.
Li depois do Nómada o capítulo seguinte do Crepúsculo - Lua Nova - e soube-me a tão pouco depois da intensidade deste thriller psicológico sobre as Almas! Não são espíritos, nem bruxas, nem lobisomens, nem vampiros. São toda uma nova espécie para nos conquistar - literalmente!
Leiam...(todas as 835 páginas, sim?)
Nota de Vocabulário: Sim, "estória". A palavra "história" destina-se a um contexto factual, como a que aprendemos na escola. Uma narrativa ficcional é uma estória. Apesar de tudo esta distinção não é obrigatória, visto que o termo que apresentei inicialmente caiu em desuso, não estando mesmo presente em muitos dicionários.
. Stephanie Meyer: O Crepús...